Cereais
Trigo | Cevada | Centeio | Aveia | Triticale
Cereais praganosos | Oleaginosas | Proteaginosas
O setor dos cereais tem uma grande influência no nosso país, tendo em conta a superfície cultivada, o autoaprovisionamento, a balança comercial e a importância para o consumo humano. Com efeito, o setor apresenta um grau de autoaprovisionamento ligeiramente acima dos 20%, o que tem fortes repercussões no défice da balança comercial, representando os cereais mais de 30% das importações agrícolas e mais de 10% das importações alimentares.
Este cenário não tem impacto apenas na fileira dos cereais. Afeta igualmente o consumidor em geral e a economia do País, pois os cereais são a base de um grande número de bens de consumo.
Com efeito, o trigo mole é utilizado na indústria da panificação e o trigo duro na produção de sêmolas para massa. Já a cevada dística é utilizada na produção de malte para cerveja.
Por seu lado, as proteaginosas são culturas com elevado teor de proteína que têm vindo a ganhar destaque na alimentação humana por constituírem um bom substituto de outras fontes proteicas, desde que complementadas com outros alimentos fornecedores de aminoácidos essenciais. Como exemplos destas culturas temos o grão-de-bico, a fava, o feijão, a lentilha, a ervilha ou o tremoço.
As proteaginosas são igualmente importantes do ponto de vista agronómico. A introdução destas culturas nos esquemas de rotação não só permite a melhoria da estrutura e fertilidade do solo, como a quebra da continuidade de pragas e doenças.
Por seu lado, as oleaginosas são culturas com alto teor em gordura que, entre outras utilizações, se destinam à produção de óleo vegetal para consumo humano (como o girassol) ou biocombustíveis (como a colza). Além do interesse económico, estas culturas podem também ter um papel importante no maneio agrícola, na medida em que também elas, quando em rotação, melhoram a estrutura do solo e contribuem para uma gestão natural de infestantes.
Trigo | Cevada | Centeio | Aveia | Triticale
Culturas
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O setor dos cereais tem uma grande influência no nosso país, tendo em conta a superfície cultivada, o autoaprovisionamento, a balança comercial e a importância para o consumo humano. Com efeito, o setor apresenta um grau de autoaprovisionamento ligeiramente acima dos 20%, o que tem fortes repercussões no défice da balança comercial, representando os cereais mais de 30% das importações agrícolas e mais de 10% das importações alimentares.
Este cenário não tem impacto apenas na fileira dos cereais. Afeta igualmente o consumidor em geral e a economia do País, pois os cereais são a base de um grande número de bens de consumo.
Com efeito, o trigo mole é utilizado na indústria da panificação e o trigo duro na produção de sêmolas para massa. Já a cevada dística é utilizada na produção de malte para cerveja.
Por seu lado, as proteaginosas são culturas com elevado teor de proteína que têm vindo a ganhar destaque na alimentação humana por constituírem um bom substituto de outras fontes proteicas, desde que complementadas com outros alimentos fornecedores de aminoácidos essenciais. Como exemplos destas culturas temos o grão-de-bico, a fava, o feijão, a lentilha, a ervilha ou o tremoço.
As proteaginosas são igualmente importantes do ponto de vista agronómico. A introdução destas culturas nos esquemas de rotação não só permite a melhoria da estrutura e fertilidade do solo, como a quebra da continuidade de pragas e doenças.
Por seu lado, as oleaginosas são culturas com alto teor em gordura que, entre outras utilizações, se destinam à produção de óleo vegetal para consumo humano (como o girassol) ou biocombustíveis (como a colza). Além do interesse económico, estas culturas podem também ter um papel importante no maneio agrícola, na medida em que também elas, quando em rotação, melhoram a estrutura do solo e contribuem para uma gestão natural de infestantes.
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